domingo, agosto 28, 2005

Idas e Vindas da Vida

Assisti hoje um filme muito bom com Ashton Kutcher (ao menos a pronúncia é esta) e uma gata linda chamada Amanda Peet. “De Repente É Amor” (http://www.filmes.net/derepenteeamor/) é uma comédia romântica que lhe faz justamente ver as idas e vindas de alguém na vida um do outro, ou seja, quem pode ser seu par ideal pode ser justamente alguém que você conheceu há algum tempo.

Bom, pra quem não leu minha última postagem (Página de Amigos), eu falo justamente sobre algo parecido. Então, nada como eu comentar aqui uma coisa que este filme me fez refletir: Será que já não conhecemos a pessoa certa para nós? Ou será que não será naquela “ficada” descompromissada que também conheceremos a pessoa certa? Poutz, é uma coisa para se pensar.

Veja a mim. Tenho uma amiga da qual eu tenho certeza que amaria namorar ela, mas eu nunca que tomaria partido. Justamente, a amo como uma grande amiga. Devido a contratempos da vida, quase nunca a vejo. Ela mora muito longe, tem uma vida baseada em conseguir acertar o futuro, tanto que uma vez quando nos foi perguntado: “vocês podiam casar”, ela, muito carinhosa, disse: “Não... não daria certo, pois moramos agora muito longe”. Ao menos ela não disse: “Não... Ele num faz meu tipo”, ou pior ainda: “Não... Somos apenas amigos”. Mas o curioso e que por mais que eu a queira encontrar, só a encontro quando o destino bendito se encarrega do assunto. Ou seja, as vezes, eu, que conheço-a há uns 2 anos (vai para três no fim do ano), posso estar destinado a viver com ela. Agora, vem a pergunta: Mas como saber? Eu responderia que prefiro não saber. Se o destino gosta dessa brincadeira, quem sou eu para estragar a alegria dele!

Pense. Quantos filmes legais sobre amor não assistirmos, e suspiramos, dizendo: “meu namoro poderia ser assim”? Quem não gostaria de um namoro como um filme? Mas lembremos que a realidade o tempo passa na velocidade de 60 minutos por hora, e não mais que isso. Temos que ser pacientes, e ter esperança. Enquanto isso vamos nos melhorando.
Hoje eu sei que serei um namorado bem mais romântico, carinhoso e adulto com aquela pessoa que surgir. Até lá, vou me melhorando ainda mais.

É até curioso olhar para vida com esse olhar “cíclico”, analisando cada amiga, cada garota, analisando as Idas e Vindas da Vida... Pode ser mesmo que o meu destino já esteja traçado... Mas pode ser que a pessoa que vá viver comigo pode me conhecer amanhã. Ou seja: nada adianta pensar nisso.

O pior, é que se eu escrevi um texto sobre isso, com certeza eu pensei. E se você leu, com certeza vai pensar também...